Mas também não sou ferro. Não sou pedra. Não sou vento. Sou eu! Sou eu, com todos aqueles momentos! E não sei bem o motivo, mas por vezes ainda me fazes pensar…ainda me fazes achar…E não! Não! Porque os meus passos têm de ter o meu ritmo. Esse ritmo tenho de ser eu a encontrar, e eu sei disso. Mas ele muda, altera, descoordena-se… Esse ritmo é tudo, são as horas, é o dia, são todos os risos e sorrisos; são todos os olhares e pensamentos; são os nervos á flor da pele; são as pessoas; são os locais; são os sonhos…Sonhos…sonhos esses que não podem desvanecer-se só porque, por alguma razão, o ritmo se altera.
Não tens de compreender, só te peço que ouças, e não desvalorizes! Não quero falar se não me queres ouvir. Não quero que estejas, se na verdade queres ir. Não quero que digas só por dizer. Não quero que me dês razão só porque é mais fácil. Não quero que sejas o que não és, assim como não quero ser o que não sou. E tenho pena de nem sempre ser o que sou. E tenho pena de por vezes seres alguém que não conheço. …
Não te esqueças!
A.
gostei.. (Y)
ResponderEliminarcontinua a escrever que eu contiuo a ler... ;)
(agora já comentei o teu.. :P)
Já falamos sobre isso , gosto muito e também entendo. Adoro!
ResponderEliminarverdade , mesmo .
ResponderEliminargosto ^^
concordo ana , adoro!
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