terça-feira, 26 de abril de 2011

Muito vazio, quase nada.
Metade ri, metade chora.
Metade diz, metade esconde.
Metade é, metade deixa-se ser.
Metade rejeita o que precisa...
Muito, quase tudo.
Todo é, ou todo parece ser.
Todo tem, ou disfarça ter.
Todo quer, todo pode.
Todo promete, metade cumpre.
Todo vive: metade existe, metade procura existir.
Morada errada, talvez
Passos precipitados, de certo
Uma mão próxima, nunca.
Mas...

EG

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