sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Passaram mais três minutos. Nada. Mais dois. Nada. O vento frio diz-me para ir mas o banco diz para ficar. Tal como a razão e o coração. Talvez até seja tudo invisível, e o que eu vejo sejam apenas sombras e sombras dos fantasmas ainda vivos. E o mais provável é acordar amanhã com outra certeza... Mas, hoje, já esqueceram de quem fui. E (re)afirmo que o desejável é ser como se quer, como se deve ser, desenhando as rectas certas nos papéis certos. É tão mais fácil achar fazer apenas o simples. Mas nunca é simples o que faço, porque nunca é simples o que penso. Não, não vou dar importância ao que dizes. Nunca mais. não quero pensar, muito menos achar. Talvez seja bom não conseguir ser como devia ser: assim sou eu. 

EG

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