terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Contradições e frases inacabadas. Reticências e palavras cruzadas. Linhas entre as próprias linhas. Como se tudo o que é dito nem sempre tivesse sentido. Talvez nem sempre tenha. Talvez nem sempre tenha que ter. Sonhos e planos secretos. Silêncio, mesmo ele confuso. Simplesmente se torna parte de uma parte de nós. E não tens de querer desmarcar. Não queiras, porque não podes. Não, não tem de ter uma explicação lógica. Muito menos tem de fazer sentido. Pára! Pára de procurar razões, explicações e demasiados motivos. Não. Não têm de haver. Muito menos tens de os encontrar. Porque é que não pode ser simples? Vá lá, estou-te a dizer que é simples. Não compliques! Pode ser dito pela metade, não pode é ser pela metade.
A



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